O pastor Joide Miranda, que ficou conhecido após defender que era possível deixar de ser homossexual, morreu neste domingo (12), em Cuiabá. Ele estava internado há cerca de 20 dias no Hospital Santa Rosa, na capital, para tratamento de saúde. As causas da morte ainda não foram divulgadas.
A família divulgou que o velório será realizado às 19h na Igreja Batista Nacional Peniel, no Bairro Morada do Ouro, na capital.
Na página oficial do pastor no Facebook, a família lamentou a morte do Joide e destacou a história dele.

Também pediu orações. "Sentiremos saudades e choramos a dor da ausência, mas estamos consolados em saber que Joide agora está com o amado da sua alma, o seu salvador, o seu Senhor, o seu amor maior, por quem viveu e de quem testemunhou todos os dias da sua vida. Ore por toda a família de Joide para que dia após dia possamos lidar com a ausência do nosso querido", diz.
Joide criou a Associação Brasileira de ex-Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABexLGBTTs), lançou um livro para contar a história dele, que já causou polêmica.
Ele assumiu a homossexualidade aos 14 anos e se tornou travesti. Nesse período, colocou próteses de silicone dos seios e o silicone industrializado dos quadris. Aos 26 anos, após a conversão, como ele dizia, as próteses foram retiradas.
Na visão dele, a desordem familiar tem grande parcela de responsabilidade nos casos de homossexualidade.
Joide se casou com Édna Miranda, que o acompanhava nas palestras onde ele dava o testemunho. Eles são pais de Pedro, de 4 anos.
VEJA TAMBÉM:
JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO
COLUNA OBITUÁRIO: DAS DIFICULDADES ATÉ A TRANSFORMAÇÃO PELA FÉ
Meu Deus, por essa ninguém esperava! Estou em choque. Com certeza um grande vaso usado por Deus e que inspirou a muitos a deixar a homossexualidade. Que o Senhor o receba de braços abertos e que console a família.
ResponderExcluir