sábado, 22 de agosto de 2015

IMPRENSA BRASILEIRA: ELES SOBREVIVERAM À MÍDIA GAYZISTA


Não é novidade que a homossexualidade deixou de ser um bicho de sete cabeças graças a força da mídia. Se ela tivesse trabalhado apenas para o equilíbrio social, para o respeito das pessoas homossexuais, tudo estaria bem. No entanto, a avareza, a cobiça pelo dinheiro, deu espaço para a promoção da homossexualidade - um comportamento de origem empiricamente desconhecida. Fato que deve ser observado sempre! E não só isso, mas também ganharam espaço os objetivos desequilibrados do ativismo gay.

A maior evidencia disso foi a falsa "cura gay" - termo maldosamente aplicado a um projeto de lei que nada mais é do que a consolidação do direito de liberdade individual dos usuários do serviço psicológico. Um projeto que favorece quem voluntariamente quer deixar de ser homossexual por meio do auxílio dos profissionais dessa categoria.

Atualmente aqueles que procuram esses "especialistas" são convidados a permanecerem gays mesmo que não queiram. E quando encontram algum raríssimo psicólogo disposto a ajudar passam por duas situações comuns. 1ª) O psicólogo exige máximo anonimato para não ser transformado em monstro pelo movimento gay. Ou seja, há uma perseguição profissional. Uma limitação profissional. 2ª) Por ser um atendimento raro, em alguns casos, a consulta chega a ser uma extorsão. Pessoas desesperadas, à beira do suicídio, pagam o que têm. A egodistonia sexual resulta na maioria dos casos a vontade suicida.

Um colega que procurou ajuda no ano passado, descobriu a média de valores cobrados. Num consultório, pasmem: R$ 700,00 - segundo o profissional, pelo risco de perseguição que corria. A revisão da resolução do CFP deve acontecer também para que não haja esse aproveitamento do sofrimento alheio. O silêncio estranho da própria categoria pode está explicado nesses preços abusivos. 


O primeiro jornalista que se manifestou contrariamente ao apelo gayzista dentro da grande mídia foi Reinaldo Azevedo. No auge da bagunça promovida pela imprensa em 2013 ele escreveu sobre a importância do projeto de lei: 





"Pois bem: nos jornais desta quarta, vocês encontrarão o que já está nos sites e portais. Algo mais ou menos assim: “Comissão de Feliciano aprova projeto da cura gay”. É mentira dupla! Em primeiro lugar, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara não pertence ao deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Em segundo lugar, não existe projeto que prevê a cura gay. Isso é uma fantasia do jornalismo militante. Semelhante àquela que sustenta que o Estatuto do Nascituro é “Bolsa Estupro”. Tenho 51 anos. Quando eu tinha 20 e poucos, 30 e poucos e, acreditem, até 40 e poucos, era proibido fazer militância política em redação. Cada um que tivesse as suas convicções, mas o compromisso tinha de ser com o fato, segundo valores, a saber: defesa da democracia, do estado de direito, da economia de mercado. Era proibido, por exemplo, mentir , simplificar ou trapacear em nome do bem da humanidade. Jornalista reporta o que vê — e alguns opinam. Mas sem inventar o que não existe num caso ou noutro".
Ao fato mais recente: a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara aprovou um Projeto de Decreto Legislativo, do deputado João Campos (PSDB-GO), que susta dois trechos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia. O texto ainda tem de passar pelas comissões de Seguridade Social e de Constituição e Justiça. Se alguém não conhece detalhes do debate — geralmente ignorados porque fica mais fácil fazer proselitismo onde há ignorância, especialmente a bem intencionada — explico tudo abaixo, nos mínimos detalhes,conforme fiz, por exemplo, no dia 2 de maio. Vamos ver.

O Projeto de Decreto Legislativo 234/11 torna sem efeito o trecho do Artigo 3º e todo o Artigo 4º da Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia.

Então vamos aos documentos. A íntegra do Projeto de Decreto Legislativo está aqui, com a justificativa. Reproduzo a parte propositiva em azul.

Art. 1º Este Decreto Legislativo susta o parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999.
Art. 2º Fica sustada a aplicação do Parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual.
Art. 3º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Então é preciso fazer o que virou raridade nas redações quando os lobbies “do bem” ditam a pauta; saber, afinal, que diabo dizem os trechos que seriam sustados.

“Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”

Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.

Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.

 Comento ( Reinaldo Azevedo )

Atenção! A proposta de Decreto Legislativo não toca no caput do Artigo 3º. Ele seria mantido intocado. Como deixa claro o projeto do deputado, seriam suprimidos apenas o Parágrafo Único do Artigo 3º e o Artigo 4º. Como se nota, ao suprimir esses dois trechos da Resolução 1/99, o Projeto de Decreto Legislativo não passa a tratar a homossexualidade como uma doença. É mentira! Também não autoriza a “cura gay”. É outra mentira! São distorções absurdas!

Entre outras divergências, está o tal PLC 122 que criminaliza a chamada “homofobia”. Trata-se de um delírio autoritário. Já escrevi muito a respeito e não entrarei em detalhes agora para não desviar o foco.

Vamos lá. Desde 22 de março de 1999, está em vigência a tal Resolução 1 (íntegra aqui), que cria óbices à atuação de psicólogos na relação com pacientes gays. Traz uma porção de “considerandos”, com os quais concordo (em azul), e depois as resoluções propriamente. Listo os ditos-cujos:

CONSIDERANDO que o psicólogo é um profissional da saúde;
CONSIDERANDO que na prática profissional, independentemente da área em que esteja atuando, o psicólogo é frequentemente interpelado por questões ligadas à sexualidade;
CONSIDERANDO que a forma como cada um vive sua sexualidade faz parte da identidade do sujeito, a qual deve ser compreendida na sua totalidade;
CONSIDERANDO que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão;
CONSIDERANDO que há, na sociedade, uma inquietação em torno de práticas sexuais desviantes da norma estabelecida sócio-culturalmente;
CONSIDERANDO que a Psicologia pode e deve contribuir com seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações

Aí vem o conteúdo da resolução. O caput do Artigo 3º, com o qual ninguém mexe, é correto. Reproduzo:

“Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”

Está claro, então, que os psicólogos não atuarão para favorecer a patologização da homossexualidade nem efetuarão tratamentos coercitivos. E a parte que cairia? Pois é… Transcrevo outra vez (em vermelho e em destaque):

Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.

Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.

Têm de cair mesmo!

Qual é o principal problema desses óbices? Cria-se um “padrão” não definido na relação entre o psicólogo e a homossexualidade. Esses dois trechos são tão estupidamente subjetivos que se torna possível enquadrar um profissional — e puni-lo — com base no simples achismo, na mera opinião de um eventual adversário. Abrem-se as portas para a caça às bruxas. Digam-me cá: um psicólogo que resolvesse, sei lá, recomendar a abstinência sexual a um compulsivo (homo ou hétero) como forma de livrá-lo da infelicidade — já que as compulsões, segundo sei, tornam infelizes as pessoas —, poderia ou não ser enquadrado nesse texto? Um adversário intelectual não poderia acusá-lo de estar propondo “a cura”? Podemos ir mais longe: não se conhecem — ou o Conselho Federal já descobriu e não contou pra ninguém? — as causas da homossexualidade. Se um profissional chega a uma determinada terapia que homossexuais, voluntariamente, queiram experimentar, será o conselho a impedir? Com base em que evidência científica?

Há uma diferença entre “verdade” e “consenso da maioria influente”. Ademais, parece-me evidente que proibir um profissional de emitir uma opinião valorativa constitui uma óbvia infração constitucional. Questões ligadas a comportamento não são um teorema de Pitágoras. Quem é que tem o “a²= b²+c²” da homossexualidade? A resolução é obviamente autoritária e própria de um tempo em que se impõe a censura em nome do bem.

Ora, imaginem se um conselho de “físicos” ousaria impedir os cientistas de tentar contestar a relatividade. O que vai ali não é postura científica, mas ideologia. Se conceitos com sólida reputação de verdade, testados empiricamente, podem ser submetidos a um teste de estresse intelectual, por que não considerações que dizem respeito a valores humanos? Tenham paciência! O fato de eu não endossar determinadas hipóteses ou especulações não me dá o direito de proibir quem queira fazê-lo.

Fiz uma pesquisa antes de escrever esse texto. Não encontrei evidências de resolução parecida em nenhum lugar do mundo. O governo da Califórnia, nos EUA, proibiu a terapia forçada de “cura” da homossexualidade em adolescentes. É coisa muito diferente do que fez o conselho no Brasil. Países que prezam a liberdade de expressão e que não querem usar o discurso da liberdade para solapar a própria liberdade não se dão a desfrutes dessa natureza.

Dito isso, parece-me uma suma arrogância que um conselho profissional interfira nessa medida na atividade clínica dos profissionais e, atenção!, dos pacientes também! Assim, no mérito, não vejo nada de despropositado na proposta do deputado João Campos. Ao contrário: acho que ela derruba o que há de obviamente autoritário e, entendo, inconstitucional na resolução porque decidiu invadir também o território da liberdade de expressão, garantido pelo Artigo V da Constituição.

É preciso saber ler.

Proponho aqui um exercício aos meus colegas jornalistas. Imaginem um Conselho Federal de Jornalismo que emitisse a seguinte resolução, com poder para cassar o seu registro profissional:

“Os jornalistas não colaborarão com eventos e serviços que proponham qualquer forma de discriminação social”.

“Os jornalistas não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos contra pobres, negros, homossexuais, índios, mulheres, portadores de necessidades especiais, idosos, movimentos sociais e trabalhadores”

O idiota profissional diria: “Ah, está muito bem para mim! Eu não faria nada disso mesmo!”. Não, bobalhão, está tudo errado! Você se entregaria a uma “corte” de juízes que definiria, por sua própria conta, o que seria e o que não seria preconceito. Entendeu ou preciso pegar na mãozinha para ajudar a fazer o desenho? O problema daquele Parágrafo Único do Artigo 3º e do Artigo 4º é o subjetivismo. Ninguém pode ser obrigado, não numa democracia, a se submeter a um tribunal que pode dar a sentença máxima com base nos… próprios preconceitos.

Nem nos seus delírios mais autoritários ocorreria a um conselho profissional nos EUA, por exemplo, interferir dessa maneira na relação do psicólogo com o seu paciente. Uma coisa é afirmar, e está correto, que a homossexualidade não é doença; outra, distinta, é querer impedir que o profissional e quem o procura estabeleçam uma relação terapêutica que pode, sei lá, disciplinar um comportamento sexual sem que isso seja, necessariamente, uma “cura”.

Os tais trechos da resolução, entendo, são mesmo autoritários e inconstitucionais. E têm de cair. E o que parece, isto sim, não ter cura é a vocação de amplos setores da imprensa para a distorção. Cada vez mais, a notícia se transforma num instrumento para privilegiar “os bons” e satanizar “os maus”. Isso é militância política, não jornalismo.

Por Reinaldo Azevedo


Outro jornalista que percebeu a manipulação da mídia quanto ao projeto de lei foi Paulo Martins. Notório profissional da comunicação no estado paranaense. No vídeo o comunicador deixa claro: "O movimento gay está perseguindo psicólogos". 



Nesse outro vídeo o jornalista critica as falsas informações criadas pelo ativismo gay e veiculadas na grande imprensa: "a pauta do movimento gay ganha eco nas redações". "O movimento gay domina a redação na grande imprensa". 

Neste ano aconteceu a audiência pública sobre o direito de deixar a homossexualidade. Mais uma vez a mídia gayzista não perdoou. Na grande imprensa as chamadas e matérias dos jornais sobre o evento tentaram desvirtuar o foco. Buscaram persuadir os receptores das informações associando o tema com o também criado e distorcido pela mídia conservadorismo. 

Enquanto esses veículos de informação não reconhecem a realidade que há gays que querem deixar de ser gays voluntariamente. E há muitos que já mudaram. Omitindo essa possibilidade colocando "aspas" no termo ex-gay. A renomada Raquel Sheherazade não entrou no jogo de manipulação. Usando da imparcialidade deixou claro: "Mudar é um direito de qualquer cidadão!".

G1: Feliciano chama homossexualidade de 'modismo' ao falar com 'ex-gays'

Correio Braziliense: Feliciano convida "ex-gays" para audiência de Direitos Humanos na Câmara

Estado de Minas: Feliciano convida "ex-gays" para audiência de Direitos Humanos na Câmara

O SUL: Feliciano chama homossexualidade de “modismo” ao falar com “ex-gays”

UOL: Marco Feliciano dá voz aos 'ex-gays' na Câmara e os ativistas gays ficam revoltados



Felipe Moura também tem sobrevivido às inverdades midiáticas : 


É assim que acontece a alienação. Eles se infiltram nos meios de comunicação. Claro! Meios de comunicação prostituídos - porque se vendem para disseminação de ideologias e filosofias baratas como a decadente afirmação do O Globo.

Ainda bem que há pessoas racionais neste planeta que fazem bom uso de seus neurônios e são inconformadas com tudo que esse ativismo doentio tem lançado aos quatro ventos. Só faltava essa né? Agora a culpa do HIV não é de quem transa sem camisinha e sem responsabilidade! É, mais uma vez, culpa da tal "homofobia". Por favor... Por favor mesmo! Não deixem esse lixo entrar nas mentes de vocês. 

Melhores frases de Felipe Moura:  

Preciso explicar que o preconceito não faz ninguém praticar sexo anal com ninguém? Espero que não! Transar, exceto em casos de estupro, é sempre uma escolha – que envolve riscos, especialmente neste caso.

Transferir a responsabilidade dos gays pelo cuidado com a própria saúde para a sociedade inteira é fazê-los de vítimas inescapáveis de seus próprios medos, em ALGUNS casos inevitavelmente exagerados por uma histeria em sentido clínico. Histeria esta também insuflada pelas mentiras da imprensa sobre os números de assassinatos homofóbicos, como se todos os gays assassinados - poucas centenas em um país de quase 60 mil homicídios por ano – fossem vítimas de ‘crime de ódio’ e boa parte não fosse morta pelos próprios parceiros gays, como as estatísticas constatam.

Uma cultura forte é aquela que incentiva os indivíduos, minoritários ou não, a se tornar responsáveis por suas escolhas, vencer seus medos e enfrentar os preconceitos reais ou imaginários da sociedade em torno, em vez de culpar os outros por todos os seus problemas.


O jornalismo se vende fácil. Em maior ou menor grau é usado para ludibriar as pessoas. Em assuntos delicados como a sexualidade humana. Como outros que envolvem apenas interesses pessoais e não de um grupo. Como percebe-se há uma minoria de profissionais que tentam sobreviver a este mercado prostituído. 


VEJA TAMBÉM: 

EX-GAY: CIDADÃO PROIBIDO

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA: A FÁBRICA DE GAYS

2 comentários :

  1. Na verdade, a homossexualidade só deixou de ser doença depois de muita pressão do movimento gay americano! Deixou de ser um distúrbio por razões políticas e não científicas e tudo na base do voto! O que deveria ter sido resolvido de forma científica, foi decidido no par ou ímpar! Na verdade, tem um erro em tudo isso aí:Misturar ciência com religião, o que também não ajuda muito!Mas como derrotar o movimento político GLBTT? É simples: Os ex-gays deveriam dizer, sem medo,que eles são ex-gays por causa da promiscuidade generalizada que é o meio gay, por causa das traições e das infidelidades que existem nesse meio e também por causa do vazio, da depressão e da solidão que é bastante comum em quem vive a vida gay! Mas acontece que nem isso dá pra ser dito hoje em dia, porque tudo é preconceito e tudo é homofobia!

    Nunca, um comportamento foi tão protegido, quanto o comportamento homossexual!Todo mundo fala em preconceito contra os GLBTTs, como se eles fossem os únicos no mundo a sofrerem preconceito. E o preconceito que sofrem os que têm autismo? E o preconceito que sofrem as pessoas que têm síndrome de Down?Eu não vejo tanta preocupação com essas outras pessoas, assim como eu vejo com os GLBTTs.

    Caso fique provado que uma pessoa nasce gay ou nasce lésbica, isso não vai tornar a homossexualidade uma coisa normal! Eu,pessoalmente, como pessoa que tem tendências ou inclinações homossexuais, gostaria que a ciência disse o seguinte:Já está provado!Um gay e uma lésbica nascem assim! A homossexualidade é uma anomalia ou um problema de nascença, tal como é a Síndrome de Down e o autismo!

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  2. Existe terapias, mesmo nos EUA, para ajudar essas pessoas que sentem atração sexual por pessoas do mesmo sexo. A maioria são religiosos que procuram. São humildes o suficiente de saberem que não é uma condição normal e buscam uma melhor condição de vida. A promiscuidade, luxúria, seja hetero ou não, deve ser combatido. Eu analiso assim.

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