"A imensidão de evidências aponta para o fato de tratar-se de um comportamento aprendido (condicionamento mental) nada tendo a ver com genética"

Desde que escrevi o artigo Homossexualismo e Homossexualidade, o que já faz algum tempo, só tem crescido o número de pessoas que me enviam mensagens por email ou buscam contato telefônico. Na esmagadora maioria das vezes, estes contatos são de pessoas interessadas em saber mais sobre o tema, cuja abordagem científica tem sido progressivamente desencorajada por pressões da chamada militância gay. Já quanto às críticas e até mesmo certas hostilidades que já sofri por parte de alguns homossexuais militantes da dita “causa gay”, numericamente são tão poucos que não seria nenhum exagero considerá-los como um conjunto estatisticamente insignificante.
Outrossim, o que realmente incomoda é a má leitura que alguns fazem sobre o artigo que escrevi. A princípio pode até parecer um contrassenso, mas o que, na realidade, sempre busquei foi não apenas dissociar o tópico Homossexualidade de ideologias políticas e de abordagens pseudocientíficas (falsa ciência), mas cooperar com os próprios homossexuais no sentido de poder oferecer-lhes substrato científico a fim de que possam não somente se precaver, mas também se defender dos que buscam utilizá-los como massa de manobra ideológico-política, o que nada tem a ver com o estudo ou com a compreensão da Homossexualidade em si (per se).
Também incomoda, e bastante, a deliberada difusão de informações inverídicas, especulativas e até mesmo mentirosas em relação ao que a ciência tem a dizer sobre a Homossexualidade. Como já dito no artigo anterior, afirmar que homossexualidade não é doença em razão de ter sido eliminada esta categoria diagnóstica do DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) por uma simples votação (e sob a pressão do movimento gay norte-americano) já se constitui em um franco absurdo, em uma falácia pseudocientífica. Porém, afirmar que as pessoas já nascem homossexuais vai ainda mais além, tratando-se não somente de um outro absurdo, mas de uma repudiável aberração pseudocientífica. Seria algo como dizer que os nossos olhos foram criados para servir como cabeça de martelo ou que o nosso corpo deveria ser apoiado sobre o nariz ao invés dos pés.
Simplesmente não há escapatória para a sustentação de um argumento retórico tão surpreendentemente falso (digo retórico, pois de científico não possui absolutamente nada), pois ninguém nasce homossexual, como claramente o demonstram os fatos, o que veremos a seguir.
Nem a Criação e nem o Evolucionismo pode sustentar a argumentação de que alguém já nasce Homossexual
Embora antagônicas e fortemente opostas entre si, nem a exposição evolucionista e muito menos a visão teológica da existência têm como deixar de tornar insustentável e insubsistente a argumentação de que alguém já nasça homossexual.
Já se nasce Homossexual - Uma Assertiva inviável sob o ponto de vista Materialista (Evolução)
Como postula a teoria evolucionista, seríamos resultado da chamada “seleção natural”, sob cuja suposta ação subsistem ou se extinguem espécies. Em sendo assim, e já que a tal “seleção natural” necessita ora de milhares, ora de milhões (dependendo do autor) de anos para se expressar, e já que indivíduos de um dos dois sexos possuem pares cromossômicas diferentes (XX ou XY), já há muito parceiros do mesmo sexo simplesmente teriam deixado de existir, pois a reprodução nessa situação é absolutamente impossível.
Do mesmo modo, e seguindo a inevitável conversão de argumentos, se existisse algo como um “gene gay”, pelas mesmas razões não poderia existir um único indivíduo homossexual sobre a face da terra, pois a “evolução” já teria se encarregado de extingui-los, há muito tempo, e isto pelos mecanismos da própria e tal “seleção natural”.
Pelo raciocínio evolucionista, seria algo como se os caranguejos insistissem em copular somente com ostras, e estas o aceitando como sendo algo "natual", o resultado não poderia ser outro senão a irremediável extinção de ambas as espécies. Não haveria mais nem caranguejos, nem ostras, e muito menos caranguejo-ostras (ou ostras-caranguejo).
Isto sem falar que não existe absolutamente nada na ciência que, sequer possa, ainda que minimamente, sugerir que haja qualquer influência genética no comportamento homossexual. E repito, não existe nada a esse respeito! Nunca jamais nenhuma amostragem estatística, pesquisa ou estudo pôde ser conclusivo ou definitivo na busca por um suposto gene homossexual. Muito pelo contrário, os estudos envolvendo gêmeos homozigóticos (termo da genética que indica que os alelos de codificação genética são idênticos em conceptos univitelinos) se constituem em uma das mais poderosas evidências contra a argumentação de que a Homossexualidade seja genética.
Se o movimento gay (não me refiro aos homossexuais como um todo, mas sim a um segmento deles - os deliberados promotores do Homossexualismo como estilo de vida) busca um aliado em defesa de suas argumentações, a pior coisa que podem fazer é buscar a ciência como aliada, pois é ela mesma uma das mais poderosas adversárias contra a argumentação de que o Homossexualismo seja genético ou de que alguém, simplesmente, “já nasce gay”.
Estudos e trabalhos científicos, quer sejam de pesquisa, quer de simples levantamentos estatísticos, ou buscas por amostragens, se unidos, se constituem em uma objeção uníssona e absolutamente oposta à argumentação de que indivíduos já nascem homossexuais.
Na grande maioria dos casos, estudos com gêmeos univitelinos demonstram que não existe qualquer influência da genética sobre a expressão da sexualidade dos gêmeos. Em outras palavras, são muito mais numerosos os gêmeos univitelinos que divergem quanto à homossexualidade do que os que convergem.
Dr. Neil E. Whitehead, autor de uma das publicações mais conhecidas sobre as origens da Homossexualidade, My Genes Made Me Do It! - a Scientific Look at Sexual Orientation (Meus genes me obrigaram a fazê-lo, uma Observação Científica sobre a Orientação Sexual) chegou a compilar mais de 10.000 publicações científicas, durante cerca de vinte anos, e absolutamente nada jamais foi encontrado que pudesse sugerir a existência de qualquer influência genética sobre o comportamento homossexual.
Como médico especialista em Psiquiatria, lamento que os estudos sobre as origens da Homossexualidade estejam sendo tão fortemente desencorajados. Trata-se do mesmo tipo de pressão que o movimento gay norte-americano exerceu sobre a APA (American Psychiatric Association - Associação Psiquiátrica Americana) a fim de remover a homossexualidade do seu rol de transtornos mentais catalogados. Contudo, o que para esse movimento possa parecer algo como que um triunfo, o que na realidade conseguiram obter foi o suscitar da curiosidade alheia a respeito de uma decisão tão desprovida de fundamentação científica. O resultado foi, ainda que de certo modo tardio, uma explosão de retomada de estudos e de pesquisas que, em sua imensa maioria, depõem fortemente contra a argumentação de que indivíduos já nasçam homossexuais ou que haja algum componente genético para a expressão do comportamento homossexual.
Estudos tecnicamente mal Conduzidos (Metodologia Precária - ou Deficiente) e outros Absolutamente Inconclusivos
No que diz respeito a famosos e também muito problemáticos estudos sobre as origens da Homossexualidade (e também da Sexualidade Humana), cito alguns dos mais conhecidos:
- Dr. Simon LeVay - Brain Differences (inconclusivo)
- Brain Plasticity - A Fact Acknowledged by All Neuroscientists (inconclusivo)
- Michael Bailey and Richard Pillard - The Twins Study (inconclusivo)
- Dean Hamer - The Gay Gene on the X Chromosone (inconclusivo)
Discorrer sobre cada um destes quatro estudos demandaria espaço suficiente para a confecção de livro (s), o que foge ao nosso objetivo, é óbvio. Porém, poupo a quem quiser ser dispensado da investigação de tais estudos (o de Simon LeVay, por exemplo, é algo como um bastião da argumentação psedudocientífica pró-genes gay, não de sua parte, mas dos que se utilizam de modo ilegítimo de suas pesquisas) pois ninguém encontrará, sequer uma única vírgula, nesses estudos que possa corroborar a falsa assertiva de que indivíduos já nascem homossexuais.
Repito o que anteriormente já disse: Não me posiciono contra os homossexuais, mas me posiciono, isto sim, e de modo firme, contra a pseudociência (falsa ciência), e é ela própria a responsável por estudos torcidos, alguns deliberadamente forjados, sobre as origens da Homossexualidade, a respeito do que a imensidão de evidências aponta para o fato de tratar-se de um comportamento aprendido (condicionamento mental) nada tendo a ver com genética. Também ao lado deles me posiciono (ao lado dos homossexuais) a fim de, no que Deus me permitir, prover-lhes de informações (e também a seus pais, caso assim desejem) a fim de contrapor, em sólidas bases, a argumentação que diz respeito à suposta irreversibilidade da condição homossexual. Por simples definição, todo comportamento nascido sob a pressão do condicionamento mental é reversível, caso contrário sequer poderia ser chamado de condicionamento psíquico.
Se pessoas que anteriormente sujeitas e desesperançosas quanto à sua condição homossexual fizeram de tudo a fim de ocultar sua situação, muito menos após terem seu condicionamento mental (e sexual) revertido se exporão a juízos e a críticas alheias. Se antes buscavam ocultar sua sexualidade, estando ainda a ela sujeitas de modo aparentemente implacável, muito mais agora, tendo experimentado a reversibilidade se disporão à exposição pública. A argumentação sobre a irreversibilidade da homossexualidade (já se nasce gay) é tão insustentável como postular a irreversibilidade de qualquer outro condicionamento mental, como veremos a seguir.
Aqui um detalhe importante: Na simples e mera argumentação pró-homossexualismo, costuma-se dizer que pressões sociais anti-homossexualismo (o que costumam, inadequadamente sob as perspectivas etimológica, semântica e da terminologia da Psicopatologia, chamar de homofobia) seriam as causas principais por trás do desconforto de muitos em conviver com a própria homossexualidade (latente ou manifesta), o que, segundo eles, estaria por trás da egodistonia sexual ou do Transtorno do relacionamento sexual.
- Orientação sexual egodistônica (F66.1) - Definição: "Não existe dúvida quanto a identidade ou a preferência sexual (heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade ou pré-púbere) mas o sujeito desejaria que isto ocorresse de outra forma devido a transtornos psicológicos ou de comportamento associados a esta identidade ou a esta preferência e pode buscar tratamento para alterá-la." (Classificação Internacional de Doenças - CID).
- Transtorno do relacionamento sexual (F66.2) - Definição: "A identidade ou a orientação sexual (hetero, homo ou bissexual) leva a dificuldades no estabelecimento e manutenção de um relacionamento com um parceiro sexual." (Classificação Internacional de Doenças - CID)
Porém, e se fosse assim, este mesmo argumento teria que, obrigatoriamente, valer para a Egodistonia Sexual (desarmonia com as suas consciências e auto-percepção da identidade de suas personalidades - ou seja, destoam do eu) de qualquer forma de expressão sexual, visto que o determinismo genético para as expressões sexuais, salvo no que diz respeito à Anatomia e à Fisiologia Médicas, carece de comprovação.
O único comportamento da sexualidade humana harmônico com o fenótipo dos indivíduos, ou seja, homens (cromossomas XY) ou mulheres (XX) é o Heterossexual, pois possuem seus respectivos aparelhos sexuais naturais em plena conformidade com os seus respectivos fenótipos. Fenótipo é o amplo conjunto das características herdadas de um ser humano e que se expressam desde a embriogênese, por exemplo: forma (morfologia anatômica), desenvolvimento celular, bioquímica corporal, fisiológica e também comportamentais (psicofenogenótipo). É o Fenótipo (genética) que determina que os homens (XY) nasçam com o aparelho sexual masculino (próstata, vesícula seminal, dutos deferentes, testículos, pênis) e que as mulheres nasçam com seu aparelho sexual já geneticamente determinado (ovários, útero, trompas, vagina, clitóris). A cópula destes indivíduos produz a multiplicação de seres humanos invariavelmente semelhantes aos pais, ou seja, homens ou mulheres, tanto pela interação genética como pela anátomo-fisiológica (o aparelho sexual e endocrinológico), salvo em algumas, e em seu conjunto raríssimas, síndromes genéticas autênticas, tais como a Síndrome de Turner(ausência parcial ou total de um cromossomo X - X0), na Síndrome de Klinefelter(XXY) e na Síndrome XYY. São as chamadas Mutações Genéticas, as quais são, todas elas, patológicas e que nada têm a ver com Homossexualidade.
Se as diversas formas de expressão sexual humana, o que também inclui as adições (dependências psicológicas, ou vícios - do termo em Inglês: addiction) fossem todas elas genéticas e irreversíveis, estariam definitivamente condenados a seus vícios sexuais egodistônicos todos os sexo-dependentes de qualquer ordem, seja da pornografia, da pedofilia, bestialidade, zoofilia, necrofilia, coprolagnia, urinofilia, dentre outros. E isto também se aplica aos comportamentos heterossexuais egodistônicos, pois se fosse assim, qualquer pessoa viciada na frequência a prostíbulos, por exemplo, estaria irremediavelmente condenada a morrer em seu vício, subjudaga pela "genética", tal como supostamente também ocorreria no jogo patológico, uma das mais terríveis condições de comprometimento da saúde mental, e que tem levado muitos a cometer suicídio.
Se existisse algum componente genético para a homossexualidade, necessariamente também teria que haver para praticamente todas as outras formas de expressão sexual (patológicas ou não). Importante também aqui ressaltar que a homossexualidade não está (e nunca esteve) nivelada ao mesmo nível de expressão da heterossexualidade, como veremos adiante. Homossexualidade e Heterossexualidade são tão díspares em termos de comparação essencial como quando se compara a necessidade de se ingerir líquidos com a necessidade de se ingerir bebidas alcoólicas. Trata-se isso de pseudociência, de engenharia sofismática ou de mera argumentação ideológica cientificamente infundada.
Ainda outro fato importante: Tentar camuflar a abordagem científica sobre a Homossexualidade adotando termos tais como homoafetividade, por exemplo, buscando abolir os termos clássicos Homossexualismo ou Homossexualidade desta mesma abordagem, tornaria inviável até mesmo a simples avaliação dos estudos e das pesquisas sobre o tema, haja vista que a grande maioria dos estudos não utiliza o termo homoafetividade, mas sim homossexualidade, homossexualismo e, em alguns poucos casos, homo-erotismo (termo também amplamente utilizado na indústria pornográfica homossexual).
A Síndrome de Down (Trissomia do cromossomo 21), por exemplo, é uma síndrome genética autêntica, portanto absolutamente irreversível, pois não há poder nos seres humanos para alterar esta codificação genética patológica. Diferentemente, em comportamentos aprendidos (como no jogo patológico, ou no vício pela pornografia, por exemplo), a reversibilidade é não somente plenamente possível, como são abundantes os casos de pessoas que já não mais se encontram sob o domínio de tais vícios.
Mesmo a despeito destes fatos, a multidão de indivíduos que experimentaram a reversibilidade da condição homossexual é solenemente ignorada pela mídia, esta última repleta de incansáveis ativistas militantes do Homossexualismo (que não é a mesma coisa que Homossexualidade, como exposto no artigo anterior), e isto pelas razões as mais diversas, principalmente por motivações de cunho íntimo e caracteriológico (ou quando a manipulação política de grupos é ignorada).
Também nos Transtornos da Identidade Sexual (considerados patológicos e arrolados na Classificação Internacional de Doenças - CID), sobretudo no Transexualismo, se fosse este último de origem genética, sua origem deveria, obrigatoriamente, ser histórica e também sujeita à “seleção natural” do Evolucionismo. E se a argumentação da suposta origem genética para o Transexualismo fosse válida, a “seleção natural” teria “se esquecido” de lidar com estes indivíduos, pois a intervenção cirúrgica para mudança de sexo jamais seria necessária, pois a “evolução” já teria se encarregado de “adaptar” a anatomo-fisiologia destes indivíduos. O que, sabemos, jamais aconteceu.
Transexualismo, Travestismo Bivalente, Travestismo Fetichista, Transtorno de Identidade Sexual na Infância, Transtornos Múltiplos da Preferência Sexual e o Transtorno da Maturação Sexual - Doenças Psiquiátricas segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID)
- Transexualismo. F64.0 - "Trata-se de um desejo de viver e ser aceito enquanto pessoa do sexo oposto. Este desejo se acompanha em geral de um sentimento de mal estar ou de inadaptação por referência a seu próprio sexo anatômico e do desejo de submeter-se a uma intervenção cirúrgica ou a um tratamento hormonal a fim de tornar seu corpo tão conforme quanto possível ao sexo desejado. (Classificação Internacional de Doenças - CID).
- Travestismo bivalente. F64.1 - "Este termo designa o fato de usar vestimentas do sexo oposto durante uma parte de sua existência, de modo a satisfazer a experiência temporária de pertencer ao sexo oposto, mas sem desejo de alteração sexual mais permanente ou de uma transformação cirúrgica; a mudança de vestimenta não se acompanha de excitação sexual. (Classificação Internacional de Doenças - CID).
- Travestismo fetichista. F65.1 - "Vestir roupas do sexo oposto, principalmente com o objetivo de obter excitação sexual e de criar a aparência de pessoa do sexo oposto. O travestismo fetichista se distingue do travestismo transexual pela sua associação clara com uma excitação sexual e pela necessidade de se remover as roupas uma vez que o orgasmo ocorra e haja declínio da excitação sexual. Pode ocorrer como fase preliminar no desenvolvimento do transexualismo." (Classificação Internacional de Doenças - CID).
- Transtornos múltiplos da preferência sexual. F65.6 - "Por vezes uma pessoa apresenta mais de uma anomalia da preferência sexual sem que nenhuma delas esteja em primeiro plano. A associação mais freqüente agrupa o fetichismo, o travestismo e o sadomasoquismo." (Classificação Internacional de Doenças - CID).
- Transtorno de identidade sexual na infância. F64.2 - "Transtorno que usualmente primeiro se manifesta no início da infância (e sempre bem antes da puberdade), caracterizado por um persistente em intenso sofrimento com relação a pertencer a um dado sexo, junto com o desejo de ser (ou a insistência de que se é) do outro sexo. Há uma preocupação persistente com a roupa e as atividades do sexo oposto e repúdio do próprio sexo. O diagnóstico requer uma profunda perturbação de identidade sexual normal; não é suficiente que uma menina seja levada a traquinas ou que o menino tenha uma atitude afeminada." (Classificação Internacional de Doenças - CID).
- Transtorno da maturação sexual. F66.0 - "O paciente está incerto quanto a sua identidade sexual ou sua orientação sexual, e seu sofrimento comporta ansiedade ou depressão. Comumente isto ocorre em adolescentes que não estão certos da sua orientação (homo, hetero ou bissexual), ou em indivíduos que após um período de orientação sexual aparentemente estável (freqüentemente ligada a uma relação duradoura) descobre que sua orientação sexual está mudando." (Classificação Internacional de Doenças - CID).
Nas definições da própria Classificação Internacional de Doenças (CID), quando esta afirma: "pode buscar tratamento para alterá-la" e "descobre que sua orientação sexual está mudando" admite a mudança da orientação sexual, como acabamos de ver acima.
(Cf. CIDs: F66.1 e F66.0)
Conclusão
Quer seja sob a perspectiva científica, quer seja sob a perspectiva teológica, ou mesmo religiosa, não existe nenhuma sustentação para a argumentação de que as pessoas já nasçam homossexuais. Do ponto de vista científico, como já explanado acima, trata-se de mera especulação pseudocientífica, senão de deliberada distorção dos fatos. Na perspectiva religiosa, ou teológica, a situação fica ainda pior, algo como se Deus não soubesse o que estava fazendo ao criar o homem à Sua imagem e semelhança. O Criador imprimiu no código genético dos seres humanos uma codificação imutável, inflexível e absolutamente impossível de ser alterada: Homens são homens por criação (XY) e mulheres idem (XX). A conformação anatômica de ambos permanecerá sendo a mesma a cada bebê que nasça. A única modificação possível (cruenta e artificial) é pela mutilação cirúrgica do órgão genital masculino (opção de alguns Transexuais), e/ou a administração hormonal com a finalidade de alterar o balanço endocrinológico natural presente nos seres humanos.
Já quanto às ciências cujo corpo de estudos inclui o comportamento humano (Psiquiatria, Psicologia, Antropologia, Sociologia, dentre outras), estas estarão cada vez mais amordaçadas e impedidas de prestar auxílio a quem o desejar, e isto na medida do avanço da propaganda e da militância homossexual, seja às custas da evidente propaganda midiática pró-homossexualismo ou do cerceamento ilegítimo e tirânico das liberdades individuais e coletivas. Todavia, não há ninguém sobre a face da terra que possa negar a ciência autêntica, contradizê-la ou anulá-la. O único caminho para tal é a fraude científica, a perseguição religiosa, a opressão e a tirania.
REFERÊNCIAS USADAS PELO AUTOR PARA CONSULTAS E ARTIGO COMPLETO NA GUIA "CIÊNCIA" AQUI NO BLOG.
*Nota: O texto original deste artigo se encontra na posse de seu autor, devidamente registrado e cuidadosamente arquivado, a fim de que não venha, porventura, a ocorrer que este artigo seja duplicado, ou mesmo citado, de modo adulterado e/ou fora dos objetivos para os quais foi originalmente escrito. Está, deste modo, e portanto, desautorizada a sua utilização para qualquer que seja a finalidade, salvo por consentimento devidamente expresso do autor.
Médico Especialista em Psiquiatria
Titulado pela Associação Brasileira de Psiquiatria e
Associação Médica Brasileira.
Muito boa a fala do psiquiatra! Só que as coisas vão piorar para os homossexuais egodistônicos! Na próxima edição da CID, que é a classificação internacional de doenças da OMS, a orientação sexual egodistônica e o transtorno do relacionamento sexual vão desaparecer! Eles retiraram esses dois transtornos da CID-11 que vai sair em 2015.
ResponderExcluirHá mais de 10 anos, tinha um movimento querendo retirar o transexualismo da lista internacional de doenças!Agora, eles conseguiram! Na CID-11 o transexualismo deixa de ser doença! Aí com isso o que pode acontecer? Adeus, tratamento psicológico para os transex! Se o transexualismo não é mais doença, os transex não vão mais poder fazer cirurgia de mudança de sexo ou de readequação sexual. Ser transex não é ser doente, entao voces nao vao mais poder mudar de sexo, mesmo que vocês se sintam mal com isso!Se ser transex nao é ser doente, por que mudar de sexo entao? É isso que vai acontecer com os transex?
Textos como o desse psiquiatra vão ser cada vez mais raros
Ah então os transex também vão pagar o pato né. Para prejudicar uns (os egodistônicos) outros devem deixar de ser beneficiados (os transexuais). É tanta confusão por trás disso que fica evidente que de ciência verdadeira não há coisa alguma. Apenas um jogo de benefícios. Sigamos com nossas certezas interiores, que são intrínsecas a todo nosso ser, independentemente da CID ou da mordaça que colocarão às ciências cujo corpo de estudos inclui o comportamento humano. As pessoas podem fraudar tudo do mundo externo, mas nosso mundo: "universo interior", nosso "íntimo", elas jamais fraudarão. A verdade para os egodistônicos sempre será: "Se eu não quero ser gay, nem que dure a vida toda buscarei meios de deixar de ser. Eu não quero ser gay e se todo meu sacrifício resultar apenas num único suspiro como hétero já valeu a pena". Mentira alguma mudará nossa verdade! \0/
ExcluirO que dizer do tópico postado pelo autor.
ResponderExcluirQue tudo isso já me parecia óbvio antes, mas para a mídia em geral, uma vez gay, sempre gay, e se nasce gay.
Aqui é um ótimo exemplo contrário. Pena que muita gente discorda e/ou descarta esse tipo de descoberta.
Excelente postagem, autor.
Obrigado! Temos que agradecer MUITO por haver profissionais compromissados com a verdade científica.
ExcluirEssa tem que ir para aba "Ciência"!
ResponderExcluirJá entendi. É que no meio heterossexual o homem e a mulher se completam.Pois os dois têm personalidades diferentes.
ResponderExcluirNa minha família, por exemplo, os meus pais estão juntos faz quase 29 anos. A família da minha vó que eram em 14 irmãos, 4 irmãs delas ou mais ficaram casadas por 50 anos e depois ficaram víúvas. Quantos no meio gay ficam juntos e envelhecem sozinhos? Pouquíssimos! Olha, ex-gay, é raríssimo tu ver uma dupla ou um par
homossexual vivendo juntos há pelo menos 40, 50 anos! Ganhar na loteria deve ser mais fácil! O desejo homossexual, na verdade, ele é superficial,transitório e passageiro!
Eu fico com pena do homossexual quando ele envelhece. do homossexual idoso, que morre na solidão, sem ninguém! Para esses, o movimento gay e os gays em geral estão pouco se importando! E a mídia como sempre, retratando o estilo de vida gay de forma distorcida! Se a mídia mostrasse o mundo gay como ele realmente é bem como os seus podres, o movimento gay vai pra cima e vai dizer que a mídia é "homofóbica" que nem eles sempre fazem.
Ah, ex-gay! Eu ando conversando com um cara que tem o mesmo nome que eu.Ele também se chama Lucas e está passando pelo mesmo problema que eu na área da sexualidade!
Ele é dono do blog: eunaoquerosergay.blogspot.com.br
O e-mail é: oexgay@gmail.com
ExcluirA mídia poderia mostrar a safadeza que acontece nos banheiros públicos masculinos. Poderia mostrar o que acontece dentro das boates homossexuais, que em grande parte delas há um "quarto escuro" pra putaria. Poderia mostrar a realidade das saunas, dos bate-papos, das redes sociais gays que há milhares de perfis de casais que vivem o tal relacionamento aberto. Poderia mostrar a realidade do sexo grupal tão comum no meio gay. Do número devastador de homens presos na pornografia. Poderia mostrar a realidade de barzinhos, estacionamentos... Todos estes lugares tem uma coisa em comum. Por que não mostram nada disso? Simplesmente porque há gays por detrás dos bastidores. Como eu mesmo já ouvi um gay falar: "um homem já é safado por si só, imagine dois homens juntos, três, quatro...". Foi um gay que falou, e foi super racional na sua colocação. Só alguém desprovido de valores pode defender que a vida homossexual é sadia. Vão dizer que nem todos são assim... Hum rum! É algo tentador, envolvente, às vezes irresistível. O dia que algum casal conseguir comemorar 50 anos juntos sem traição, sem relacionamento aberto vão poder persuadir as pessoas com um argumento mais sólido. Por enquanto tudo que mostram é lixo.
Pois é ,ex-gay! Esses dias saiu uma reportagem na Globo falando sobre os homossexuais. A reportagem fala que 25% dos gays têm filhos com mulheres e que 50% das lésbicas têm filhos com homens, ou seja, filhos biológicos. Pra tu ver, como as coisas parecem ser ou são mais fáceis para as lésbicas do que para os gays! Mas o principal não é isso: A reportagem falava que 30% dos gays e 24% das lésbicas na velhice sofriam com algum transtorno mental. Ela também falava que o principal problema dos homossexuais na velhice era a solidão. Essas pesquisas vivem aparecendo e vão continuar aparecendo. O movimento gay e os ex-gays concordam que tudo que essas pesquisas dizem é verdade! Só que o que não é dito é o motivo de todos esses problemas acontecerem:
ResponderExcluirE qual é o motivo? A PROMISCUIDADE SEXUAL E O VAZIO desse meio! Todas essas pesquisas vão continuar sendo feitas e vão colocar a culpa em todos os problemas dos gays na homofobia. Mas esse é um argumento fraco, já que esse é um problema mundial e acontece até em países como o Reino Unido e a Holanda.
Ex-gays, os relacionamentos gays estão sempre cercados de tragédia! É quase impossível tu ver um relacionamento gay que dure 40, 50 anos
E por que isso não acontece? Porque no meio desses relacionamentos, um dos parceiros se separa ou morre bem cedo e deixa o parceiro viúvo antes do tempo!
Ex-gay, os gays e as lésbicas têm muito mais chances de ficaram viúvos antes do tempo do que nos relacionamentos entre homem e mulher!
Esse ano, em outubro vai fazer 29 anos que os meus pais estão juntos! Uma prima da minha mãe esse ano, vai fazer 30 anos que ela casou com o marido dela! É a coisa mais comum do mundo tu encontrar relacionamentos entre homem e mulher em que os dois estão juntos há mais de 25 anos juntos. Já,nos relacionamentos homossexuais isso é raríssimo!
Existe promiscuidade sexual tanto no meio hetero quanto no meio homossexual. A diferença é o seguinte: O homem heterossexual é promiscuo, safado até que ele encontre uma mulher, se case e tenha filhos com ela. O hetero é promiscuo por opção, pois a hora que ele quiser ele arruma um relacionamento sério com uma mulher. A solidão do hetero é uma opção, enquanto a do homossexual é uma obrigação. Uma hora, a promiscuidade do homem hetero acaba, enquanto os homossexuais passam uma vida inteira na pegação.
Existem zonas, bordéis, para os homens que gostam de putaria, sacanagem e que querem que viver na farra! Mas isso é uma opção para os heteros que querem viver na putaria!
No meio homosexual, não! A putaria e a safadeza é generalizada! No meio heterossexual, existe putaria para quem quer putaria e relacionamento sério e estável para quem quer esse tipo! No meio homossexual, os próprios relacionamentos ditos sérios e estáveis já são promiscuos, que dirá então os homossexuais que não têm parceiro fixo!
O próprio Clodovil Hernandez, que aliás era um homossexual respeitadíssimo dizia que odiava estar gay e que não era feliz sendo assim!
O movimento gay diz que os relacionamentos homossexuais são tão normais quanto os de um homem com uma mulher e que pode ter respeito entre as duplas ou pares homossexuais. Mas isso não é verdade! Pois muitos "casais" gays jamais foram monogâmicos e fiéis! E o "casamento" gay não vai mudar isso!
Eu sou a favor do "casamento" gay exatamente por saber que ficará registrado oficialmente como suas relações são instáveis.
ExcluirPrimeira vez aqui no site. Gostei bastante do texto, é verdade que o meio é muito promíscuo. Vou voltar para ler mais aqui.
ResponderExcluirExcelente, verdadeiro e principalmente corajoso texto. Sim, pois hoje em dia, precisa ser extremamente corajoso para enfrentar essa anomalia que tomou conta de uma sociedade que coloca uma "etiqueta na testa" do homossexual/lésbica, colocando-o numa condição de que nunca poderá sair disso!!! Que efeito manada e que triste para aqueles que aceitam a "etiqueta" e esquecem que temos livre arbítrio e vários sentidos que nos permitem mudar o rumo de nossas vidas!
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