CARTA DE UM EX-HOMOSSEXUAL 
PREPARADO PARA UM BOM TEXTO?
E ai maninhos como vai a vida fora da net? Então... já foi postado algo sobre ele aqui no blog, mas com essa frase ai não teve como né, ele voltou, hehe. É o americano Michael Glatze. Mais um homem que deixou para trás o estilo de vida homossexual.
Vamos conhecer mais sobre ele? Inclusive já foi matéria aqui no Brasil em 2011. Revista Época. Vamos ler uma carta escrita por ele? Vamos sim! As melhores partes foram realçadas [quase tudo
pois todas as palavras são cheias de sentimento e verdades].
Coloque o cinto ai, respire fundo e boa leitura!

PREPARADO PARA UM BOM TEXTO?
E ai maninhos como vai a vida fora da net? Então... já foi postado algo sobre ele aqui no blog, mas com essa frase ai não teve como né, ele voltou, hehe. É o americano Michael Glatze. Mais um homem que deixou para trás o estilo de vida homossexual.
Vamos conhecer mais sobre ele? Inclusive já foi matéria aqui no Brasil em 2011. Revista Época. Vamos ler uma carta escrita por ele? Vamos sim! As melhores partes foram realçadas [quase tudo

Coloque o cinto ai, respire fundo e boa leitura!
Michael Glatze, ex-ativista gay para a juventude:
"O homossexualismo conquistou-me facilmente, porque eu já estava fraco.
Minha mãe morreu quando eu tinha 19 anos. Meu pai, quando eu tinha 13. Ainda jovem, já me encontrava confuso sobre quem eu era e como me sentia em relação aos outros.
Minha mãe morreu quando eu tinha 19 anos. Meu pai, quando eu tinha 13. Ainda jovem, já me encontrava confuso sobre quem eu era e como me sentia em relação aos outros.
Minha confusão sobre “desejo” e o fato de notar em mim uma “atração” por garotos, fez com que eu me colocasse na categoria “gay” com a idade de 14 anos. Aos 20, declarei-me gay para todos ao meu redor.
Aos 22, tornei-me editor da primeira revista direcionada ao público jovem gay masculino. No conteúdo fotográfico desta revista o que havia era pornografia, mas percebi que eu poderia utilizá-la como uma plataforma para coisas maiores e melhores.
Como esperado, a Young Gay America (revista) apareceu. Ela procurava preencher a lacuna criada pela outra revista para a qual eu havia trabalhado – isto é, algo não tão pornográfico, direcionado ao público jovem gay americano. A Young Gay America decolou.
O público gay respondeu entusiasticamente à revista. Ela recebeu prêmios, reconhecimento, respeito e muitas honras, incluindo o prêmio Modelo do Ano, da grande organização gay Fórum da Igualdade – que foi concedido ao primeiro ministro canadense Jean Chritien um ano mais tarde – além de um grande número de citações na mídia, desde a PBS até o Seattle Time, da MSNBC, à capa da Time magazine.
Produzi, com a ajuda das afiliadas à PBS e do Fórum da Igualdade, o primeiro grande documentário a abordar o suicídio de jovens gays, “Jim in Bold”, que rodou por todo o mundo e recebeu prêmios como melhor filme em diversos festivais.
A Young Gay America criou uma exibição fotográfica com diversas fotos e depoimentos de jovens gays de diversos locais do continente norte americano, que viajou pela Europa, Canadá e partes dos Estados Unidos.
A Young Gay America lançou a YGA Magazine em 2004, para fingir proporcionar uma “contrapartida virtuosa” às demais revistas direcionadas à juventude gay. Eu digo “fingir” porque a verdade é que a YGA era tão prejudicial quanto qualquer outra, apenas não tão massivamente pornográfica, por isso mais “respeitável”.
Eu levei quase 16 anos para descobrir que o homossexualismo por si mesmo não é exatamente “virtuoso”. Foi difícil clarear meus sentimentos sobre este assunto, dado que a minha vida estava tão atrelada a ele.
O homossexualismo, dirigido às mentes jovens, é por sua própria natureza pornográfico. Ele destrói as mentes impressionáveis e confunde o desenvolvimento de sua sexualidade. Eu não havia percebido isso até meus 30 anos de idade.
A YGA Magazine teve sua primeira edição esgotada em diversas cidades americanas. Houve um suporte extremo, de todos os lados, para a YGA: escolas, grupos de pais, livrarias, associações governamentais, todos pareciam querê-la. Ela acertou em cheio no espírito atual de “aceitação e promoção” do homossexualismo e eu fui considerado um líder. Fui convidado a palestrar no prestigioso Fórum JFK Jr. da Escola Kennedy de Governo, em Harvard, em 2005.
Foi então, depois de ver minhas palavras gravadas em um vídeo durante aquela “performance”, que eu comecei, seriamente, a questionar o que eu estava fazendo com minha vida e minha influência.
Como eu não conhecia ninguém para quem pudesse apresentar meus questionamentos e dúvidas, voltei-me para Deus. Desenvolvi um crescente relacionamento com Ele, graças a uma crise debilitante de cólicas intestinais causada por comportamentos que acabaram prejudicando meu estômago.
Logo eu comecei a entender coisas que jamais imaginaria que pudessem ser reais, tais como o fato de estar liderando um movimento de pecado e corrupção – que não deve soar como se minha descoberta tenha sido baseada em dogma, porque decididamente, não foi. Eu cheguei às conclusões sozinho.
Tornou-se claro para mim, conforme eu REALMENTE PENSAVA SOBRE ISSO – e realmente rezava – que o homossexualismo nos impede de encontrar nosso próprio eu interior. Não podemos enxergar a verdade quando estamos cegados pelo homossexualismo.
Nós acreditamos, sob a influência do homossexualismo, que a luxúria não é somente aceitável, mas uma virtude. Porém, não existe um “desejo” homossexual desvinculado da luxúria.
Em negação a este fato, eu havia lutado para apagar essa verdade a todo o custo e participado em diversos meios para tirar das mãos humanas a responsabilidade de lutar contra as tentações da luxúria e outros comportamentos desregrados. Eu estava certo – graças à cultura e aos líderes mundiais – de que estava fazendo a coisa certa.
Guiado pela busca da verdade, porque nada estava bem, olhei para o interior. Jesus Cristo repetidamente nos adverte para não confiarmos em ninguém a não ser nEle. Eu fiz o que Ele disse, sabendo que o Reino de Deus reside no coração e na mente de cada homem.
O que eu descobri – o que eu aprendi – sobre a homossexualidade foi surpreendente: o modo como eu “descobri” meus desejos homossexuais no tempo da escola, foi notando que eu olhava para outros rapazes. O modo como me curei - quando ficou claro que eu deveria fazê-lo ou me arriscaria a machucar mais pessoas – foi prestando atenção a mim mesmo.
Toda vez que eu era tentado à luxúria, eu percebia, reconhecia e lidava com isso. Chamava pelo nome certo e depois apenas deixava que desaparecesse sozinha. Uma diferença enorme e vital existe entre uma admiração superficial – de você mesmo e dos outros – e uma admiração integral. Quando amamos a nós mesmos integralmente, não necessitamos de mais nada que venha do mundo “exterior” do desejo lascivo, do reconhecimento dos outros ou da satisfação física.
O homossexualismo evita um maior aprofundamento por causa da superficialidade e das atrações inspiradas pela luxúria – pelo menos enquanto ele permanecer “aceito” pela lei. Como resultado, inúmeras pessoas perdem-se de seu eu mais verdadeiro, seu Cristo interior dado por Deus.
O homossexualismo, para mim, começou na idade dos 13 anos e terminou – uma vez que eu me fechei às influências exteriores e me foquei intensamente na verdade interior – aos 30 anos, quando descobri as profundezas do meu eu dado por Deus.
Deus é tido como um inimigo por muitos no movimento homossexual porque Ele os relembra daquilo que verdadeiramente deveriam ser. As pessoas nesta situação preferem permanecer “tranquilamente ignorantes”, silenciando a verdade àqueles que se atrevem a proclamá-la, através da oposição, condenação e nomeando-os como “racistas”, “insensíveis”, “maus” e "preconceituosos”.
Curar-se das feridas causadas pelo homossexualismo não é fácil – obviamente há pouco suporte. O apoio que resta é ridicularizado, silenciado pela retórica ou tornado ilegal pela manipulação das leis. Eu tive que ir discernindo entre minha própria vergonha e as vozes de desaprovação de todos aqueles que eu conhecia, para conseguir curar-me. Parte da agenda homossexual é fazer com que as pessoas considerem que a conversão esteja totalmente fora de cogitação e muito menos se ela funciona ou não.
Na minha experiência, livrar-me da influência da mentalidade homossexual foi a coisa mais libertadora, bonita e maravilhosa que eu jamais havia experimentado em toda a minha vida.
A luxúria nos toma de nossos próprios corpos, fazendo com que nossa psique fique atrelada à forma física de outra pessoa. É por isso que o sexo homossexual – e todas as outras práticas sexuais baseadas na luxúria – nunca é satisfatório: é um processo neurótico ao invés de natural, normal. Normal é normal – e tem sido chamado desta forma por uma razão.
Anormal significa “aquilo que nos machuca, fere o normal”. O homossexualismo nos tira de nosso estado normal, de estarmos perfeitamente unidos em todas as coisas e nos divide, fazendo com que sempre desejemos um objeto físico externo o qual não podemos nunca possuir. As pessoas homossexuais – assim como todas as pessoas – anseiam pelo mítico amor verdadeiro, que realmente existe. O problema do homossexualismo é que o verdadeiro amor somente aparece quando não temos nada impedindo-o de brilhar a partir do nosso interior. Não podemos ser totalmente nós mesmos quando nossas mentes estão presas em um ciclo e mentalidade de grupo que sancionam, protegem e celebram a luxúria.
Deus veio até mim quando eu estava confuso e perdido, sozinho, com medo e chateado. Ele me disse – através da oração – que não havia nada que eu devesse temer e que eu estava em casa: o que eu precisava era apenas fazer uma faxina na minha mente.
Eu creio que todas as pessoas, intrinsecamente, conhecem a verdade. Eu acredito que seja por isso que o cristianismo assusta tanto as pessoas. Ele as lembra de suas próprias consciências, que todos nós possuímos.
A consciência nos diz o que é certo e errado e é um guia através do qual podemos crescer e nos tornarmos seres humanos mais fortes e mais livres. Libertar-se do pecado e da ignorância é sempre possível, mas a primeira coisa que deve ser feita é livrar-se das mentalidades que dividem e conquistam a humanidade.
A verdade sobre o sexo pode ser encontrada se todos aceitarmos que nossa cultura apoia comportamentos que ferem a vida. A culpa não pode ser uma razão para evitarem-se as questões difíceis.
O homossexualismo tirou quase 16 anos da minha vida e os comprometeu com uma mentira e outra, perpetuadas através da mídia nacional, tendo como alvo as crianças. Nos países europeus, o homossexualismo é considerado tão normal que livros infantis gays estão sendo distribuídos nas escolas e exigidos como leitura obrigatória.
A Polônia, um pais tão acostumado com a destruição de seu povo por influências externas, está tentando bravamente impedir a União Europeia de doutrinar suas crianças com propaganda homossexual. Em resposta, a UE tem chamado o primeiro ministro polonês de “repulsivo”.
Eu fui repulsivo por muito tempo; e ainda estou lidando com toda a minha culpa. Como um líder do movimento pelos “direitos homossexuais”, por diversas vezes eu me dirigi ao público. Se eu pudesse voltar atrás em muito do que disse, eu o faria. Agora eu sei que a homossexualidade é luxúria e pornografia unidas uma a outra. Jamais deixarei alguém tentar convencer-me do contrário, não importa quão habilidosas sejam suas palavras ou quão tristes suas histórias. Eu vi. Eu conheço a verdade.
Deus nos deu a verdade por uma razão. Ela existe para que possamos ser nós mesmos. Ela existe para que possamos compartilhar este perfeito eu com o mundo, para fazer o mundo perfeito. Não se tratam de esquemas sofisticados ou de ideais estranhos – trata-se da Verdade.
Curar-se dos pecados do mundo não acontecerá em um instante, mas acontecerá sim – se não impedirmos pelo orgulho. No final, Deus vence, caso você não saiba."
Fonte: How a 'gay rights' leader became straight. WorldNetDaily
Esta foto representa um contraste do passado e presente de Michael Glatze. No fundo está ele com um "namorado" da época. Na frente com sua esposa Rebecca.
"Deus te ama mais do que qualquer cara que nunca vai te amar. Não coloque a sua fé em um homem, um pouco de carne. Isso é o que fazemos quando estamos presos na identidade gay, quando estamos presos na caverna. Vamos de cara em cara, procurando alguém para amar-nos e fazer-nos sentir bem, mas Deus é muito melhor do que todos os outros "mestres" lá fora"
Michael Glatze
Michael Glatze contou com apoio psicológico no processo de restauração de sua sexualidade. O Dr. Joseph Nicolosi o acompanhou. Você pode conferir uma entrevista clicando aqui. Está em inglês, mas é só traduzir com o tradutor do Google.
VEJA TAMBÉM:
Semana passada descobri q uma das minhas amigas é lésbica esse é mais um motivo p eu continuar lendo o blog.
ResponderExcluirUm amigo meu me falou que a vida de um gay é difícil e ele é super ativista. Disse que um dia vai ser diferente, detalhe ele já foi crente.
E o que dizer dessa semana, sobre a psicóloga e o deputado?
A primeira enfrentando o próprio conselho de sua profissão e o segundo a nação inteira contra ele, sendo até destituído da câmara.
Agora me pergunto. Será que os evangélicos tem autoridade? Impõe algo? Acabam com a ideia do estado laico?
Vejo q somos perseguidos e que apesar de sermos muitos no Brasil, somos muito perseguidos.
Que Jesus salve o Brasil.
Fiquem na paz!
Ju D.
Ju, obrigado pelo comentário. Sabe... há algumas pessoas que não funcionam apenas pelo escutar, pelas experiências dos outros. Estas têm que viver mesmo, ver com seus próprios olhos, sentirem com seus próprios corações, terem suas experiências. Alguns se adaptam, outros não. Fazemos parte dos que não se adaptam e estamos juntos na caminhada da reorientação sexual. \0/
ExcluirUma coisa: Os ativistas gays lutam no mundo inteiro pela aprovação do "casamento gay" e pela adoção de crianças por pares ou duplas do mesmo sexo.Tudo isso é feita na esperança de tornar os pares ou duplas do mesmo fiéis e monogâmicas. Mesmo é apenas uma tentativa de dourar a pílula. A maioria dos pares ou dupla do mesmo nunca foram fiéis e monogâmicos e nem vai ser com a aprovação do "casamento"gay. Os ativistas gays argumentam que a maioria dos homossexuais são promíscuos porque eles não tem os mesmos direitos que o resto da população,por exemplo, o direito de se casar e que não existe nenhuma diferença entre um relacionamento homossexual e um heterossexual e que os dois podem ser duradouros.
ResponderExcluirO "casamento"' gay vai acontecer e é apenas uma questão de tempo. Não adianta as pessoas reclamarem ou ficarem contra isso. Mas isso não vai adiantar nada, por que assim que isso acontecer, a esmagadora maioria dos homossexuais não vai se casar e não quer se casar e muito menos adotar filhos. Na verdade, assim que isso acontecer, o número de divórcios nesse meio vai aumentar bastante. Mesmos nos relacionamentos estáveis, além do parceiro fixo, um homossexual tem por fora desse relacionamento, múltiplos parceiros sexuais. Depois de um tempo de relacionamento, geralmente mais de 5 anos, para esse relacionamento durar, os parceiros da dupla entram em um acordo e fazem o tal do relacionamento aberto. O que é isso? Para o relacionamento durar, um parceiro permite que o outro transe com vários homens fora desse relacionamento. Isso pra dar a impressão que o relacionamento deles está durando bastante tempo.
Os gays têm o direito de buscar a homossexualidade, tanto quanto os ex-gays têm de buscar a heterossexualidade!
Os homossexuais egodistônicos contrariam o discurso oficial de que todos os gays são felizes e que o principal problema que os gays enfrentam é o preconceito e a homofobia da sociedade! Mas isso está longe de ser verdade, muito longe de ser verdade!
Infelizmente, a maioria dos homossexuais não querem mudar e estão felizes na prática homossexual! Mas existem tantos outros e que aliás não poucos, são muitos, que não estão nem um pouco contentes em viver na promiscuidade do meio gay!
Muitos homossexuais não passaram procuração nenhuma pro movimento gay falar em nome deles!
Sabe... Acredito plenamente nisso. Nunca fiquei com um cara antes... E nem pretendo ficar, pois Deus há de me livrar disso!
ResponderExcluirMas eu sei que sinto atração por caras... E eu sei que poderia mandar a sociedade pastar, se assumir, e ser feliz sendo gay. Mas não é isso que quero para mim. Quero uma bela esposa, filhos maravilhosos, e principalmente, viver em paz com Deus! Pois com ele tudo é possível.
Eu assisto muita pornografia gay, achando que isso de alguma maneira me satisfaz... Só que sei que isso é danoso. Deixo de aproveitar a vida por causa disso, isso sim. Isso tá me prejudicando ferozmente. Sei que não seria realmente feliz na carne, pode-se dizer. Quero felicidade espiritual e não carnal. Acho que as pessoas confundem felicidade com o prazer. No sentido de, serei feliz se for gay (ou em miúdos, serei feliz se praticar sexo com um cara...), e isso CERTAMENTE não é a felicidade, felicidade mesmo. Isso é apenas prazer. Para mim e tantos outros homossexuais egodistônicos nós sabemos bem disso. Eu não acho que minha felicidade carnal, posso dizer, seja minha real felicidade. Aliás, é impressionante como sinto um vazio gigantesco dentro de mim, após me "consumar" vendo filme gay. Vejo aquilo, isso me satisfaz, só que não é a felicidade, digamos. Esse vazio seria o fato de nunca ter alcançado a verdadeira felicidade, a felicidade da minha alma, a felicidade espiritual, no que eu acredito e no que realmente eu quero para a minha vida.
Esse cara do post que foi feito pelo autor, certamente presenciou isso em sua vida (que mesmo transando com caras, NUNCA tinha sido feliz de verdade). Aliás, excelente postagem autor. Não só essa como de todo o blog. E olha eu acho bom, esse tipo de coisa ser pouco divulgado pela mídia, pois os gays egodistônicos sofrem demais, e muito mais preconceito que o normal.
Se fala quer mudar, a sociedade logo diz: "Para disso, seja gay (""d**** pra outro cara"") e seja feliz. Ou ainda, isso não existe, você é gay, nasceu assim, e sempre será assim. Se aceite cara"
E nós sabemos o quão duro é a vida de gays (me sinto menos homem que os demais, por mais que aga que nem um, mesmo sendo gay).
Enfim, quero provar a sociedade que eles estão errados, e não, Não estou nem um pouco feliz sendo quem eu sou e com a minha sexualidade.
Quero ter filhos. É um sonho meu, e quero com uma bela mulher.
Valeu pela postagem e pelo blog, autor.
Eu que agradeço por você passar por aqui e ler. Faço parte da sua torcida cara. Que visão incrível a sua de perceber que a felicidade nesse meio é o prazer. É isso mesmo. Olha... nunca esqueça de uma coisa: seja sincero consigo mesmo, sempre! Os gays que não conseguem mudar é porque ficam maquiando a mentira do mundo gay. Eu nunca menti para mim mesmo. O que mais me incomodava é que para poder transar eu tinha que passar pelo constrangimento de ter que fazer a lavagem anal. Cara... aquela merd# doía pra caramba. E quando não dava certo era mais constrangedor ainda. Eu sempre fui muito sincero em dizer pra mim mesmo que aquilo era desumano. O ânus definitivamente não foi feito para relações sexuais. Não precisa de ciência, precisa apenas de sensatez para aceitar isso. Desculpe falar disso, mas é para você ter noção de como ser sincero para você mesmo é muito importante para o sucesso da reorientação sexual. Uma namorada cara iria te ajudar muito, mas ela teria que saber da sua vontade de deixar isso e te ajudar. Leia o livro: No Altar da Idolatria Sexual. Está na "aba" livros. Sinceridade! Sinceridade sempre - não seja enganado pelo ativismo gay.
ExcluirConcordo com o texto postado pelo anônimo aí de cima. Além de nós termos desejos homossexuais e estarmos homossexuais, a gente tem que esconder esses desejos dos outros e fingir que está tudo bem com a gente.O pior não é isso: Os que mais sofrem são os homossexuais egodistônicos, porque além de já sofrer preconceito da sociedade, eles sofrem também por parte do movimento gay. Hoje, a psiquiatria e a psicologia vem sistematicamente ignorando a questão dos ex-gays em nome do politicamente correto. Na verdade, a questão dos ex-gays vem sendo tratada de maneira distorcida e debochada. A mídia e o movimento gay querem passar a ideia de que os ex-gays existem pelo fato dos gays ainda não serem respeitados e sofrerem homofobia por parte da sociedade.
ResponderExcluirA PROMISCUIDADE SEXUAL, o vazio, a solidão e as instabilidades do meio GLBT são as causas da existência dos ex-gays! E isso a grande mídia e o movimento gay vão continuar escondendo!
Pesquisas e mais pesquisas vão continuar sendo feitas e vão constatar o seguinte: Solidão na velhice atormenta e assusta os gays! Gays tem três vezes ou cinco vezes mais chances de cometerem suicídio do que os homens heterossexuais! Incidência de ansiedade, depressão e transtornos de humor é maior entre homens gays e bissexuais! Muita gente, até os gays e os ex-gays concordam que tudo isso é verdade e que não existe nenhuma mentira nisso. Porém o que é escondido,de forma proposital, são as razões desses índices serem maiores entre os homossexuais. E qual é a razão disso? Ora, aquilo que eu já falei: A PROMISCUIDADE SEXUAL QUE EXISTE NESSE MEIO!
Lucas foi exatamente isso que você falou que Michael Glatze percebeu. Não sei se você notou, mas ele diz na carta: "machucar mais pessoas". Ele começou a compadecer-se do que fazia com sua imensidão de parceiros. E depois com ele mesmo.
ExcluirEu não nego... Eu sei que o anus não serve para ter relações sexuais. Tanto é que o máximo que fiz uma vez foi sexo oral num cara. Não tenho vontade alguma de sentir tesão pelo anus, sendo penetrado.
ResponderExcluirEnfim, o sexo gay me incomoda (principalmente o anal), a promiscuidade do meio, a falsa propaganda que são pessoas felizes (isso enquanto a sociedade os trata como palhaços de um circo de pessoas não aceitas socialmente). A propagação de gírias, baladas, afeminações (quem não é afeminado sabe o quanto isso incomoda, o de ser comparado a uma bicha, quando você não o é), e principalmente a imensa sensação de vazio que persegue os gays (pelo menos a maioria), e que ninguém comenta. Que vida feliz pode ter uma pessoa que passa só com um companheiro (na teoria pois a gente sabe que o meio é promíscuo), sem filhos e nem nada. E outra não consigo acreditar que a genética foi tão f** comigo a ponto de eu ter adquirido um gene gay, só para não poder me reproduzir. Isso é uma porcaria, ainda mais eu que tenho o sonho de ter filhos meus (gerados naturalmente).
Eu não quero pensar que eu sou o fim da linha, que depois de mim não terá ninguém. Quero ter filhos com uma bela mulher. Por isso que acredito no trabalho sério que este blog faz.
Aliás, aproveitando a deixa, um dos temas para o próximo blog seria comparar a felicidade real, com a felicidade carnal que as pessoas erroneamente acreditam ser a verdadeira felicidade.
Leia a postagem: PSIQUIATRA ALERTA: "NINGUÉM NASCE HOMOSSEXUAL".
ExcluirVocê vai entender porque é totalmente ilógico alguém afirmar que se nasce homossexual. Tanto pela suposta evolução, quanto pela criação.
Se evolução fosse real, e os gays tivessem nascido assim, a própria evolução já teria extirpado eles do planeta por meio da "seleção natural".
Então, exatamente não acredito nisso. Acho que ninguém nasce gay. Se pareceu que falei isso, me desculpe. Tava exatamente sendo contra isso, ou seja sou a contrário a ideia de.
ResponderExcluirAntigamente achava, hoje não mais. Não me parece lógico isso (de achar que alguém realmente nasça gay).
Show de bola amigos...gostei d+ dos comentários acima e amo este site. Sou assim, como vocês, que sofre por sentir esses desejos malditos. Sou cristão, desde de 2010, e ainda não consegui me livrar da masturbação e pornografia, mas não me imagino morando com um homem, como um casal. Caso queiram manter contato comigo meu e-mail é: vencendoremcristo@hotmail.com. Deus abençoe a todos vocês e dê forças para prosseguir na caminhada. o sexo gay é prazeroso, mas viver pra jesus é muito melhor.
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