O jornalista que escreveu esta matéria, Reinaldo Azevedo, é um profissional que merece palmas pela sua imparcialidade ao falar de um assunto tão delicado - talvez o único que não foi tendencioso até agora.
Se você leu a matéria, mas se não leu vai saber agora, o termo sensacionalista "cura gay" foi inventado para fazer alusão ao projeto 234/11. O responsável por esse apelido que alienou muitos foi um veículo de comunicação impressa de São Paulo, com veiculação nacional e claro, por meio de militantes do ativismo gay.
Antes o jornalismo não era assim viu, mas depois como quase tudo no Brasil e no mundo, se corrompeu, por isso, a insistência em dizer que Reinaldo Azevedo é uma pérola.
A matéria dele está bem completinha e informativa. Este blog apenas evidencia que foi aprovado apenas em uma comissão, mas o "gatilho já foi apertado". Um renovo veio sobre o Brasil e no pacote espera-se que esteja incluso a tão falada - mente mais aberta para as possibilidades.
Sim, possibilidade de pessoas infelizes por serem gays encontrarem um conselho mais agradável do que o costumeiro: "se aceite" - quando é o que menos querem ouvir.
Sim, possibilidade de pessoas infelizes por serem gays encontrarem um conselho mais agradável do que o costumeiro: "se aceite" - quando é o que menos querem ouvir.
É tão chato saber que a galera abre a cabeça para legalização das drogas, do aborto, da prostituição e se fecham totalmente para a possibilidade de alguém querer deixar de ser gay e conseguir.
É tão chato saber que o mesmo Conselho que diz stop para uns é o mesmo que já aceita a "troca de sexo" para outros.
Na verdade é revoltante saber que uns podem chegar a amputar seus órgãos sexuais por uma certeza interior e outros com essa mesma certeza interior são cerceados de prosseguir. Algo está bem bagunçado nisso tudo em?!
Na verdade é revoltante saber que uns podem chegar a amputar seus órgãos sexuais por uma certeza interior e outros com essa mesma certeza interior são cerceados de prosseguir. Algo está bem bagunçado nisso tudo em?!
O tal conselho diz que a homossexualidade não é doença, mas também não é genética, insiste em afirmar que é comportamental. Sabe o que é isso? Se você sabe como se "comportar" no seu ambiente de trabalho você tem ao menos um pouco de noção. Alguém te ensinou? Você aprendeu sozinho(a)? Consegue mudar? Hum...
Em breve vão alterar essa definição. Sabe por quê? Porque a verdade é que não se sabe o que é a homossexualidade. Falar que não é doença é muito fácil, falar que não pode cuidar, já que não é doença é mais óbvio ainda. O problema é: como sabem que não é doença se ainda não se descobriu a origem? A causa? Enfim, o assunto aqui se esticaria muito.
No fundo, o que mais é desejado a todos é que possamos viver num país democrático. Onde prostitutas, drogados e famílias das diversas formas possam dividir o mesmo território, já que é isso que muitos no mundo querem.
No fundo, o que mais é desejado a todos é que possamos viver num país democrático. Onde prostitutas, drogados e famílias das diversas formas possam dividir o mesmo território, já que é isso que muitos no mundo querem.
Ops, quase é esquecido! E que pessoas que um dia foram gays, ou que estão gays, mas querem tudo menos um "se aceite" possam se encontrar como querem e serem inseridos com normalidade na sociedade, assim como jaz o mais novo padrão de homens e mulheres: os transexuais.
Afinal, não é um bicho de sete cabeças saber que um homem já foi gay, ou uma mulher lésbica, seria, no entanto, saber que uma mulher linda como a Roberta Close e tantas outras na verdade nasceram homens, ou vise versa, e esse “dragão” já foi vencido.
Para finalizar, por meio deste blog é possível conhecer homossexuais que são bem aceitos por todos, nunca sofreram preconceito, são discretos, mas simplesmente não admitem os seus sentimentos, pois querem mesmo, bem no fundo, lá no mais íntimo e escondido a mudança. Daí o motivo deste texto.
Para finalizar, por meio deste blog é possível conhecer homossexuais que são bem aceitos por todos, nunca sofreram preconceito, são discretos, mas simplesmente não admitem os seus sentimentos, pois querem mesmo, bem no fundo, lá no mais íntimo e escondido a mudança. Daí o motivo deste texto.
Não estranhe pessoas abraçando religiões que oferecem essa possibilidade, pois mesmo que os psicólogos continuem sem poder atender os homossexuais que não querem ser homossexuais, eles sempre vão existir e sempre vão tentar ser felizes do jeito que sonham interiormente.
Cercear o direito desses na psicologia não vai levá-los à extinção, porém a torcida mesmo é para que profissionais que queiram ajudar possam seguir em frente.
Não caia nessa da mídia de que a homossexualidade não é doença, porque a verdade é que eles não sabem dizer empiricamente o que é.
Nós, porém, somos prova de que é possível mudar e prova também de que há gays que simplesmente não querem ser gays. Insistimos: não é por preconceito é uma vontade que cada um, na sua individualidade, sabe explicar.
Nós, porém, somos prova de que é possível mudar e prova também de que há gays que simplesmente não querem ser gays. Insistimos: não é por preconceito é uma vontade que cada um, na sua individualidade, sabe explicar.
Orem para que esse projeto passe por todas as barreiras porque pode ajudar muitos daqueles que querem mudança e que, no entanto, preferem não optar por fé.
Te mandei um email novo, me confirma se você recebeu, esqueci de pedir lá pra você confirmar :P
ResponderExcluirPaz!
Hetero virando gay = "cidadania"
ResponderExcluirHetero virando homo = tem que sair do armário pra ser um número na política e na "cidadania".
Homo virando homo = "violação dos direitos humanos".
Se vc virar pra Freud, Lacan e Foucault e falar que existe um DNA Gay, eles vão rir da sua cara. Mas se falar que existe um DNA gay pra um ativista LGBTT, ele vai dizer: "isso que é cidadania!"
Pros militantes LGBT, Freud, Lacan e Foucault por acharem que é possível a mudança ... incorreriam em "violação dos direitos humanos".